Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 44
Filter
1.
Rev. Urug. med. Interna ; 8(3)dic. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521627

ABSTRACT

Introducción: Los pacientes portadores de enfermedades autoinmunes sistemas constituyen una población vulnerable para el desarrollo de infección por COVID-19. Objetivo: Determinar la frecuencia de infección por COVID-19 en los pacientes asistidos en la policlínica, su severidad y su relación con el tratamiento inmunosupresor. Conocer el número de brotes y la tasa de vacunación de nuestra población. Metodología: Estudio transversal de pacientes asistidos en una unidad de enfermedades autoinmunes sistémicas en el período abril 2020-julio 2021. Resultados: Se analizaron 59 pacientes, 19 tuvieron brote de la enfermedad en el último año. 12 tuvieron infección por COVID-19, uno ingresó a cuidados moderados. La mediana de edad de los pacientes infectados fue de 35 años. 55 recibieron vacunación completa. Conclusiones: No se encontró una asociación entre la infección por COVID-19 y brotes de la enfermedad así como tampoco una mayor tasa de hospitalización ni muerte. Los pacientes con Lupus fueron los más vulnerables. La tasa de controles media (presencial/telefónica) fue alta para la totalidad de la población así como la tasa de vacunación.


Introduction: Patients with autoimmune system diseases constitute a vulnerable population for the development of SARS-CoV-2 infection. Objectives: To determine the incidence of SARS-CoV-2 infection in patients seen at the polyclinic. Methodology: Cross-sectional study patients assisted in an autoinmune disease center in the period April 2020-July 2021. Results: 59 patients were analyzed, 19 had flares of the disease in the last year. 12 had SARS CoV-2 infection, 1 was admitted to moderate care. The median age of infected patients was 35 years. 55 received full vaccination. Conclusions: No association was found between COVID-19 infection and diseases flares as well as an increased rate of hospitalization or death. Lupus patients were the most vulnerable. The controls rate (face-to-face/telephone) was high for the entire population as well as the vaccination rate.


Introdução: Pacientes com doenças autoimunes constituem uma população vulnerável ao desenvolvimento da infecção por COVID-19. Objetivo: Determinar a frequência da infecção por COVID-19 em pacientes atendidos na policlínica, sua gravidade e sua relação com o tratamento imunossupressor. Conheça o número de surtos e a taxa de vacinação da nossa população. Metodologia: Estudo transversal. Apresenta 59 pacientes atendidos em unidade EAS no período de abril de 2020 a julho de 2021. Resultados: Foram analisados ​​59 pacientes, 19 tiveram surto da doença no último ano. 12 tiveram infecção por COVID-19, 1 foi internado em cuidados moderados. A idade média dos pacientes infectados foi de 35 anos. 55 receberam vacinação completa. Conclusões: não foi encontrada associação entre infecção por covid-19 e surtos da doença, nem maior taxa de hospitalização ou morte. Pacientes com lúpus eram os mais vulneráveis. A taxa média de controlo (presencial/telefone) foi elevada para toda a população, bem como a taxa de vacinação.

2.
Rev. méd. Urug ; 39(3)sept. 2023.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1508732

ABSTRACT

Introducción: las infecciones virales durante el embarazo pueden provocar complicaciones maternas y fetales. Es importante describir las repercusiones maternas y fetales de la enfermedad COVID-19. Objetivos: describir y analizar las características de las pacientes que presentaron infección a SARS-CoV-2 durante la gestación y los resultados maternos y fetales. Material y método: se realizó un estudio de casos y controles. Se incluyeron todas las pacientes embarazadas que presentaron infección por SARS-CoV-2 y que fueran hospitalizadas en una institución de asistencia privada (casos) en el período 1/3/2021 - 31/7/2021. Los controles se tomaron de pacientes embarazadas que estuvieran ingresadas en igual período de tiempo pero que resultaron negativas para las pruebas de SARS-CoV-2. Se incluyeron dos controles por cada caso. Las variables maternas consideradas fueron: trabajo de parto prematuro, diabetes gestacional, estado hipertensivo del embarazo, preeclampsia (severa o no severa), muerte fetal, restricción del crecimiento fetal, abruptio placentae. Las variables neonatales consideradas fueron: estado vital, peso del recién nacido (RN), Apgar al minuto y a los cinco minutos, necesidad de ingreso a una unidad especializada en cuidados neonatales y días de estadía. Se registraron las pruebas para COVID-19 y la condición del RN al alta. Resultados: las características demográficas maternas fueron comparables en ambos grupos. Se observaron 21 (55%) complicaciones obstétricas en el grupo casos y 117 (44,7%) en el grupo controles; OR = 4,2 (IC 95%: 1,9-9,7). Se identificaron 12 (30,8%) complicaciones neonatales en el grupo casos y 3 (3,8%) en el grupo control; OR = 11,2 (IC 95%: 2,9-42,9). El grupo casos estuvo asociado con una menor probabilidad de estar vacunados; OR = 0,3 (IC 95%: 0,13-0,75). Conclusiones: reportamos un riesgo aumentado de resultados maternos y neonatales adversos relacionados con la infección por el virus SARS-CoV-2. La vacunación confirma ser una herramienta valiosa contra esta infección viral.


Introduction: Viral infections during pregnancy can lead to maternal and fetal complications. It is important to describe the maternal and fetal implications of COVID-19 disease. Objetives: To describe and analyze the characteristics of patients who experienced SARS-CoV-2 infection during gestation, and maternal and fetal outcomes. Method: A case-control study was conducted. All pregnant patients who presented SARS-CoV-2 infection and were hospitalized in a private healthcare institution (cases) during the period 1/03/2021 - 31/07/2021 were included in the study. Controls were selected from pregnant patients who were admitted during the same time but tested negative for SARS-CoV-2. Two controls were included for each case. The maternal variables considered were preterm labor, gestational diabetes, preeclampsia, (severe or non-severe) preeclampsia, fetal death, fetal growth restriction, placental abruption. The neonatal variables considered were vital status, newborn weight, one-minute and five-minute Apgar scores, need for admission to a specialized neonatal care unit, and length of stay in days. COVID-19 tests for the newborn and their condition at discharge were recorded. Results: Maternal demographic characteristics were comparable in both groups. Twenty-one (55%) obstetric complications were observed in the case group, and 117 (44.7%) in the control group; OR= 4.2 (95% CI: 1.9-9.7). Twenty-one (30.8%) neonatal complications were observed in the case group, and 3 (3.8%) in the control group; OR= 11.2 (95% CI: 2.9-42.9). The case group was associated with a lower likelihood of being vaccinated; OR = 0.3 (95% CI: 0.13-0.75). Conclusions: We report an increased risk of adverse maternal and neonatal outcomes associated with SARS-CoV-2 virus infection. Vaccination proves to be a valuable tool against this viral infection.


Introdução: as infecções virais durante a gravidez podem causar complicações maternas e fetais. É importante descrever as repercussões maternas e fetais da COVID-19. Objetivos: descrever e analisar as características das pacientes que apresentaram infecção por SARS-CoV-2 durante a gravidez e os desfechos maternos e fetais. Material e métodos: foi realizado um estudo caso-controle. Foram incluídas todas as gestantes que apresentaram infecção por SARS-CoV-2 e que estiveram internadas em instituição privada (casos) no período de 01 de março a 31 de julho de 2021. Os controles foram pacientes grávidas hospitalizadas durante o mesmo período de tempo, mas com teste negativo para SARS-CoV-2. Dois controles foram incluídos para cada caso. As variáveis maternas consideradas foram: trabalho de parto prematuro, diabetes gestacional, estado hipertensivo da gravidez, pré-eclâmpsia (grave ou não grave), óbito fetal, restrição do crescimento fetal, descolamento prematuro da placenta. As variáveis neonatais consideradas foram: estado vital, peso do recém-nascido (RN), Apgar de um e cinco minutos, necessidade de internação em unidade especializada em cuidados neonatais e dias de internação. Os resultados dos testes para COVID-19 e a condição do recém-nascido na alta foram registrados. Resultados: As características demográficas maternas foram comparáveis em ambos os grupos. 21 (55%) complicações obstétricas foram observadas no grupo caso e 117 (44,7%) no grupo controle; OR= 4,2 (IC 95%: 1,9-9,7). 12 (30,8%) complicações neonatais foram identificadas no grupo caso e 3 (3,8%) no grupo controle; OR = 11,2 (IC 95%: 2,9-42,9). O grupo de casos foi associado a uma menor probabilidade de ser vacinado; OR = 0,3 (IC 95%: 0,13-0,75). Conclusões: Relatamos um risco aumentado de resultados maternos e neonatais adversos relacionados à infecção pelo vírus SARS-CoV-2. A vacinação confirma ser uma ferramenta valiosa contra esta infecção viral.

3.
Rev. med. Chile ; 150(10): 1317-1324, oct. 2022. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1431847

ABSTRACT

BACKGROUND: Mycophenolate mofetil (MMF) is a largely used immunosuppressive agent in the prevention of transplant rejection and lupus nephritis. Its use has been extended to other immune-mediated diseases (ID). AIM: To assess the off-label use of MMF, its performance as a glucocorticoid sparing agent, the therapeutic response, and its adverse effects. MATERIAL AND METHODS: A retrospective study was performed. One hundred-seven patients aged 58 ± 16 years (83% females) who received MMF for ID in off label uses between 2016 and 2018 were included. The study variables were cause of MMF indication, sex, age, use as a first- or second-line treatment and maintenance dosing. The cumulative doses of glucocorticoids six months before and after MMF indication were compared. RESULTS: MMF was used as a second-line therapy in 66 patients (62%). The mean maintenance dose of MMF was 1,500 ± 540 mg/day. Prednisone cumulative doses were 3,908 ± 2,173 and 1,672 ± 1,083 milligrams six months before and six months after starting MMF, respectively (p < 0.01). Adverse effects were identified in 21 (20%) cases, none of them serious. CONCLUSIONS: Mycophenolate has a favorable response profile as a second line immunosuppressive agent. It is effective as a glucocorticoid sparing drug. The safety profile is also favorable as adverse effects were scanty and mild.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Mycophenolic Acid/adverse effects , Retrospective Studies , Treatment Outcome , Off-Label Use , Glucocorticoids/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/adverse effects
4.
Lupus ; 31(7): 880-884, 2022 Jun.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-35354060

ABSTRACT

OBJECTIVES: We aimed to study the daily dose of glucocorticoids in the first month associated with damage after 5 years of systemic lupus erythematosus (SLE) diagnosis; and to assess the daily dose of prednisone during the first year, over which damage after 5 years could be predicted. METHODOLOGY: A retrospective cohort study of SLE patients from the diagnosis and up to 5 years of follow-up was performed. Cumulative prednisone doses in the first month (T1m), at 1 year (T12m), and at 5 years (T5y) were calculated. Damage was estimated using the SLICC index and activity by the SLEDAI-2K. Damage at T5y was categorized as "present" or "absent". To determine the cutoff point of prednisone dose for the first month and for the first year of treatment, related to damage at 5 years, a ROC curve was done. A logistic regression was performed to control damage at 5 years by the activity levels, anti-DNA titers, and the corticosteroid burden between 1 and 5 years. RESULTS: Forty-eight patients were included with a mean age of 42.4 (12.6) years; 46 (95.8%) were female. The cumulative dose in T1m associated with greater sensitivity and specificity in the ROC curve (1.54; AUC 0.793; 95% CI: 0.66-0.92) to predict glucocorticoid-related damage at 5 years of follow-up was 980mg, which leads to a daily dose for the first month of 32.6 mg/day. The daily dose during the first year associated with damage at 5 years, allowed to calculate an optimal cutoff point of 7.38 mg/day, with a sensitivity of 92.9% (AUC 0.695, 95% CI: 0.52-0.86) to predict damage at 5 years. In the logistic regression, this estimate was maintained, controlling for SLEDAI-2K and for positivity or not of anti-DNA antibodies and for the cumulative dose of prednisone between T5y and T12m. CONCLUSION: This pilot study allows to estimate a threshold dose of 32.6 mg/day during the first month and 7.38 mg/day during the first year, over which the risk of permanent damage is high at 5 years, regardless of the activity levels and the glucocorticoid doses considered between the first and the fifth year of follow-up.


Subject(s)
Lupus Erythematosus, Systemic , Adult , Antibodies, Antinuclear , Female , Glucocorticoids/adverse effects , Humans , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Male , Pilot Projects , Prednisone/adverse effects , Retrospective Studies , Severity of Illness Index
5.
Rev Med Chil ; 150(10): 1317-1324, 2022 Oct.
Article in Spanish | MEDLINE | ID: mdl-37358090

ABSTRACT

BACKGROUND: Mycophenolate mofetil (MMF) is a largely used immunosuppressive agent in the prevention of transplant rejection and lupus nephritis. Its use has been extended to other immune-mediated diseases (ID). AIM: To assess the off-label use of MMF, its performance as a glucocorticoid sparing agent, the therapeutic response, and its adverse effects. MATERIAL AND METHODS: A retrospective study was performed. One hundred-seven patients aged 58 ± 16 years (83% females) who received MMF for ID in off label uses between 2016 and 2018 were included. The study variables were cause of MMF indication, sex, age, use as a first- or second-line treatment and maintenance dosing. The cumulative doses of glucocorticoids six months before and after MMF indication were compared. RESULTS: MMF was used as a second-line therapy in 66 patients (62%). The mean maintenance dose of MMF was 1,500 ± 540 mg/day. Prednisone cumulative doses were 3,908 ± 2,173 and 1,672 ± 1,083 milligrams six months before and six months after starting MMF, respectively (p < 0.01). Adverse effects were identified in 21 (20%) cases, none of them serious. CONCLUSIONS: Mycophenolate has a favorable response profile as a second line immunosuppressive agent. It is effective as a glucocorticoid sparing drug. The safety profile is also favorable as adverse effects were scanty and mild.


Subject(s)
Drug-Related Side Effects and Adverse Reactions , Mycophenolic Acid , Female , Humans , Male , Mycophenolic Acid/adverse effects , Glucocorticoids/therapeutic use , Retrospective Studies , Off-Label Use , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Treatment Outcome
6.
Rev. méd. Urug ; 37(3): e37312, set. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS, BNUY | ID: biblio-1341560

ABSTRACT

Resumen: Introducción: la vacunación contra SARS-CoV-2 es una herramienta imprescindible en el combate contra la pandemia de COVID-19. La vacuna desarrollada en colaboración entre la Universidad de Oxford y el laboratorio de productos farmacéuticos AstraZeneca (AZN) ha demostrado buena eficacia, pero ha habido reporte de trombosis venosas. Caso clínico: se presenta el caso de un paciente de 70 años, de sexo masculino, que 7 días después de la administración de la primera dosis de la vacuna AZN desarrolla trombosis venosa profunda de ambos miembros inferiores y tromboembolismo pulmonar. Coincide con trombocitopenia de 15.000/mm3, descenso del fibrinógeno y elevación de los D-dímeros. La situación clínica evoca el planteo de trombocitopenia trombótica inducida por vacuna (VITT). Se realizó tratamiento con inmunoglobulinas intravenosas, metilprednisolona y crioprecipitados. Requirió colocación de un filtro de la vena cava inferior. Una vez mejorado el recuento plaquetario se instaló tratamiento anticoagulante con apixaban. Evolucionó favorablemente. Discusión: se trata del primer reporte nacional de VITT. Las trombosis subsiguientes a la vacuna de AZN pueden verse con las vacunas que comparten la misma plataforma vacunal (adenovirus inactivado). Se han reportado casos fundamentalmente en menores de 60 años y en topografías inhabituales. Este caso tiene la particularidad de que se trata de un paciente mayor de 60 años, que ya había tenido COVID-19 cinco meses antes y que se presenta con una trombosis en sitios habituales. El manejo terapéutico se adecuó a las pautas internacionales. El caso deja un aprendizaje relevante tanto en lo que refiere al diagnóstico precoz como al manejo terapéutico.


Abstract: Introduction: vaccines against SARS-CoV-2 are an essential tool against the COVID-19 pandemic. The vaccine developed in collaboration with the University of Oxford and the AstraZeneca (AZN) laboratory has proved to be effective, although venous thrombosis have been reported. Clinical case: the study presents the case of a 70 year old male patient who, 7 days after receiving the first dose of the AZN vaccination develops deep vein thrombosis (DVT) in the lower extremities and pulmonary embolism. Simultaneously, thrombocytopenia is 15.000/mm3, fibrinogen levels drop D-dimer levels are elevated. The clinical situation leads to the suspicion of vaccine-associated immune thrombosis and thrombocytopenia (VITT). The patient was treated with intravenous immune globulin, methylprednisolone and cryoprecipitates, requiring a filter to be placed in the inferior vena cava. Once platelets count improved, anti-coagulation therapy including apixaban was commenced, evolution being good. Discussion: this is the first national report on VITT. Thrombosis after the AZN vaccination may be seen in other vaccines that use the same vaccine platform (inactive adenovirus). Cases have been reported mainly in patients younger than 60 years old and in unusual topographies. In particular, this case presents a male patient that is older than 60 years old, who had already been infected with COVID-19 five months before and who currently consults with thrombosis in regular sites. Therapeutic handling observed international guidelines. The case contributes relevant data both in terms of early diagnosis and therapeutic handling.


Resumo: Introdução: a vacinação contra a SARS-CoV-2 é uma ferramenta essencial na luta contra a pandemia de COVID-19. A vacina desenvolvida pela colaboração entre a Universidade de Oxford e o laboratório farmacêutico AstraZeneca (AZN) tem demonstrado boa eficácia, mas foram relatados casos de trombose venosa. Caso clínico: apresenta-se o caso de um paciente do sexo masculino, 70 anos, que 7 dias após a administração da primeira dose da vacina AZN desenvolveu trombose venosa profunda de ambos os membros inferiores e tromboembolismo pulmonar. Coincide com trombocitopenia de 15.000 / mm3, diminuição do fibrinogênio e aumento dos D-dímeros. A situação clínica lembra a trombocitopenia trombótica induzida por vacina (VITT). O tratamento foi realizado com imunoglobulinas intravenosas, metilprednisolona e crioprecipitados. Foi necessário colocar um filtro de veia cava inferior. Uma vez que a contagem de plaquetas melhorou, o tratamento anticoagulante com apixaban foi instalado. O paciente favoravelmente. Discussão: este é o primeiro relatório nacional de VITT. As tromboses subseqüentes à vacina AZN podem ser vistas com vacinas que compartilham a mesma plataforma (adenovírus inativado). Os casos foram relatados principalmente em pessoas com menos de 60 anos de idade e em topografias incomuns. Este caso tem a particularidade de se tratar de um paciente com mais de 60 anos, já com COVID-19 há cinco meses e que apresenta trombose em sítios comuns. O manejo terapêutico foi adaptado às diretrizes internacionais. O caso deixa um aprendizado relevante tanto no que diz respeito ao diagnóstico precoce quanto ao manejo terapêutico.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Pulmonary Embolism/therapy , Thrombocytopenia/therapy , Venous Thrombosis/therapy , COVID-19 Vaccines/adverse effects
7.
Rev. Urug. med. Interna ; 6(2): 36-46, jul. 2021. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1288119

ABSTRACT

Resumen: El síndrome antifosfolipídico obstétrico puede ser causa de importante morbilidad materno-fetal. Los criterios diagnósticos se definen en 1999 (criterios de Sapporo) que son revisados en 2006 (Sydney), basados en criterios clínicos y de laboratorio. En el 2006 la sociedad internacional de hemostasis y trombosis propone los criterios que definen las morbilidades del embarazo vinculadas al mismo (pérdida fetal tardía, pérdida recurrente del embarazo, parto pretérmino, enfermedad tromboembólica). El objetivo terapéutico es prevenir complicaciones materno-fetal (trombosis maternas y prevenir complicaciones obstétricas). El tratamiento siempre debe ser individualizado según cada caso particular. Se realiza una revisión sobre las distintas situaciones posibles, finalizando con recomendaciones para el mismo.


Abstract: Obstetric antiphospholipid syndrome can be the cause of significant maternal-fetal morbidity. Diagnostic criteria are defined in 1999 (Sapporo criteria) which are revised in 2006 (Sydney), based on clinical and laboratory criteria. In 2006, the International Society of Haemostasis and Thrombosis proposed the criteria that define the morbidities of pregnancy related to it (late fetal loss, recurrent pregnancy loss, preterm delivery, thromboembolic disease). The therapeutic objective is to prevent maternal-fetal complications (maternal thrombosis and prevent obstetric complications). Treatment must always be individualized according to each particular case. A review is carried out on the different possible situations, ending with recommendations for the same.


Resumo: A síndrome antifosfolipídica obstétrica pode ser a causa de morbidade materno-fetal significativa. Os critérios diagnósticos são definidos em 1999 (critérios de Sapporo) que são revisados em 2006 (Sydney), com base em critérios clínicos e laboratoriais. Em 2006, a Sociedade Internacional de Hemostasia e Trombose propôs os critérios que definem as morbidades da gravidez a ela relacionadas (perda fetal tardia, perda recorrente da gravidez, parto prematuro, doença tromboembólica). O objetivo terapêutico é prevenir complicações materno-fetais (trombose materna e prevenir complicações obstétricas). O tratamento deve ser sempre individualizado de acordo com cada caso particular. É feita uma revisão sobre as diferentes situações possíveis, terminando com recomendações para o mesmo.

8.
Rev. méd. Urug ; 37(1): e37101, mar. 2021.
Article in Spanish | LILACS, BNUY, UY-BNMED | ID: biblio-1180957

Subject(s)
Physicians , Uruguay , Editorial
9.
Rev. Urug. med. Interna ; 6(1): 14-23, mar. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1155637

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La actividad inflamatoria persistente el Lupus Eritematoso Sistémico provoca daño permanente. El daño permanente puede ser atribuido a la enfermedad y/o al tratamiento, en particular los glucocorticoides. El objetivo de este trabajo fue conocer la relación entre el daño crónico y la exposición a glucocorticoides. Material y métodos: Se realizó un muestreo no probabilístico de pacientes con lupus eritematoso sistémico. Se analizaron variables demográficas, niveles de actividad, dosis prednisona iniciales y acumuladas y niveles de daño medidos por "SLICC Damage Index " en diferentes periodos de la enfermedad. El daño fue clasificado en "relacionado" y "no relacionado" con el uso de glucocorticoides. Resultados: Se analizaron 30 pacientes, todos de sexo femenino. La media de seguimiento fueron 155 (DE 127) meses. Al final del seguimiento 13/30 (43,3%) pacientes presentaron daño orgánico. Los pacientes que presentaron daño orgánico "relacionado" con glucocorticoides al final del seguimiento presentaron dosis de inicio de prednisona significativamente mayores que los que no presentaron daño 53,3 (DE 10,3) mg/día vs. 28, 3 (DE 24) mg/día, p<0,05. Dosis de inicio mayores a 30 mg/día se relacionaron con el daño al final del seguimiento, independientemente de los niveles de actividad considerados, OR 2,05 (IC 95% 1,5 - 4,0). Las dosis acumuladas de prednisona mayores a 3000 mg en el primer año se asociaron con daño relacionado con glucocorticoides al final del seguimiento (p < 0,05). Conclusiones: Existe una acumulación de daño a lo largo del tiempo relacionado con los glucocorticoides. Esta relación es precoz, esto es, las dosis de inicio pueden relacionarse con la acumulación de daño a largo plazo, particularmente considerando los dominios relacionados con glucocorticoides, independientemente del nivel de actividad considerado.


Abstract: Introduction: Persistent activity causes irreversible organ damage in Systemic Lupus Erythematosus (SLE). Permanent damage can be attributed to the disease and to the treatment, particularly glucocorticoids. We aimed to know the relationship between the presence of organ damage and the exposure to glucocorticoids (GCC). Methodology: A non-probabilistic retrospective study of patients with SLE was performed. Demographic variables, activity levels, initial, accumulated prednisone dose and damage measured by "SLICC Damage Index (SDI)" at various stages from the diagnosis of the disease, were analyzed. Damage was classified in related and not related to GCC. Results: Thirty patients were analyzed, all women. The mean follow-up was 155 (SD: 127) months. At the end of follow-up 13/30 (43.3%) patients presented organ damage. Patients who had GCC-related damage at the end of follow-up had a significantly higher mean starting dose of prednisone, 53.3 (SD: 10.3) mg/d vs. 28.3 (SD: 24) mg/d, p <0.05. The effect on damage was observed with prednisone starting dose greater than 30 mg/d, regardless of the level of activity at the onset of the disease, OR 2.05 (CI 95% 1.5 - 4.0). Cumulative doses of prednisone at one year greater than 3000 mg, were related to GCC-related damage at the end of the follow-up (p < 0.05). Conclusions: There is an accrual of damage over time associated to glucocorticoids exposure. It is highlighted that the relationship is early, that is, the starting dose will probably signify the accumulation of damage, especially in glucocorticoid-related domains, regardless of activity levels.


Resumo: Introdução: A atividade inflamatória persistente do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) causa danos permanentes. Danos permanentes podem ser atribuídos a doenças e / ou tratamento, particularmente glicocorticóides. O objetivo deste trabalho foi conhecer a relação entre dano crônico e exposição a glicocorticóides. Material e métodos: Foi realizada uma amostragem não probabilística de pacientes com LES. Variáveis demográficas, níveis de atividade, doses iniciais e acumuladas de prednisona e níveis de dano medidos pelo "SLICC Damage Index (SDI)" foram analisados em diferentes períodos da doença. O dano foi classificado como "relacionado" e "não relacionado" ao uso de glicocorticóides. Resultados: 30 pacientes, todos do sexo feminino, foram analisados. O seguimento médio foi de 155 (DP 127) meses. Ao final do seguimento 13/30 (43,3%) pacientes apresentavam lesão orgânica. Os pacientes que apresentaram lesão orgânica "relacionada" aos glicocorticoides ao final do seguimento tiveram doses iniciais de prednisona significativamente maiores do que aqueles que não apresentaram lesão: 53,3 (DP 10,3) mg / dia vs. 28,3 (SD 24) mg / dia, p <0,05. Doses iniciais maiores que 30 mg / dia foram relacionadas a danos ao final do seguimento, independentemente dos níveis de atividade considerados, OR 2,05 (IC 95% 1,5 - 4,0). Doses cumulativas de prednisona maiores que 3000 mg no primeiro ano foram associadas a danos relacionados aos glicocorticoides no final do acompanhamento (p <0,05). Conclusões: Há um acúmulo de danos ao longo do tempo relacionados aos glicocorticóides. Essa relação é precoce, ou seja, as doses iniciais podem estar relacionadas ao acúmulo de danos em longo prazo, principalmente considerando os domínios relacionados aos glicocorticóides, independentemente do nível de atividade considerado.

11.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1387563

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La esclerosis sistémica (ES) es una enfermedad compleja y heterogénea. Su abordaje terapéutico y oportunidad de inmunosupresión no está completamente sistematizada y constituye un reto. Objetivo: Describir los usos y respuesta terapéutica a los inmunosupresores (IS) en una cohorte de pacientes con ES. Metodología: Se identificaron los pacientes con Esclerosis sistémica asistidos en dos unidades de enfermedades autoinmunes sistémicas. Se incluyeron los que recibieron IS. Variables estudiadas: sexo, edad y motivo de IS. En los que presentaron compromiso respiratorio se analizaron los resultados de las pruebas de función respiratoria pre y postratamiento. Resultados: 20 pacientes, 17 de sexo femenino. Edad media 64 años. Principal indicación de IS: compromiso respiratorio seguido del cutáneo-articular. Se realizó inducción en 75% de los pacientes respiratorios vs. 12% con otro compromiso. Micofenolato mofetilo fue el inmunosupresor más utilizado. Conclusiones: El uso de IS predomina en el compromiso respiratorio de los pacientes con ES. Se observó un mayor uso de MMF respecto a otros IS así como una respuesta favorable en las pruebas de función respiratoria en los pacientes tratados con IS.


Abstract: Introduction: Systemic sclerosis (SS) is a complex and heterogeneous disease. Its therapeutic approach and immunosuppression opportunity is not completely defined, it remains a challenge. Objective: To describe the usage and therapeutic response to immunosuppressive agents (IS) in a cohort of patients with SS. Methodology: Patients with SS assisted in 2 units of systemic autoimmune diseases were selected. Those who received IS were included. Variables studied were sex, age and IS indication. Those with respiratory manifestations were assessed with functional lung tests previous and after treatment. Results: 20 patients, 17 females. The mean age was 64 years old. The main indication of IS was respiratory manifestations followed by skin and articular symptoms. Induction treatment was indicated in 75% of respiratory patients vs. 12% in those with other manifestations. Mycophenolate mofetil was the most widely immunosuppressive agent employed. Conclusions: The main prescription of IS in SS was for patients with respiratory manifestations. An increased use of MMF among other IS was observed as well as a favourable response in lung function tests in patients treated with IS.


Resumo: Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença complexa e heterogênea. Sua abordagem terapêutica e oportunidade de imunossupressão não estão totalmente sistematizadas e constituem um desafio. Objetivo: Descreva os usos e resposta terapêutica a imunossupressores (SI) em uma coorte de pacientes com SS. Metodologia: Foram identificados pacientes com esclerose sistêmica atendidos em duas unidades de doenças autoimunes sistêmicas. Aqueles que receberam IS foram incluídos. Variáveis estudadas: sexo, idade e motivo do IS. Naqueles com comprometimento respiratório, foram analisados os resultados dos testes de função respiratória pré e pós-tratamento. Resultados: 20 pacientes, 17 mulheres. Idade média 64 anos. Principal indicação para IS: comprometimento respiratório seguido de cutâneo-articular. A indução foi realizada em 75% dos pacientes respiratórios vs. 12% com outro compromisso. O micofenolato de mofetil foi o imunossupressor mais amplamente utilizado. Conclusões: O uso de SI predomina no comprometimento respiratório de pacientes com SS. Um maior uso de MMF foi observado em comparação com outros ISs, bem como uma resposta favorável em testes de função respiratória em pacientes tratados com IS.

12.
Rev. méd. Urug ; 37(4): e37407, 2021.
Article in Spanish | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1389660

ABSTRACT

Resumen: Introducción: las recomendaciones actuales del tratamiento de la nefritis lúpica (NL) apuntan a dosis de glucocorticoides más bajas para lograr el control de la enfermedad y evitar el daño acumulado. Objetivo: conocer y comparar la respuesta al tratamiento de pacientes con NL proliferativa en su etapa de inducción con dos pautas de tratamiento con prednisona (PDN): dosis iniciales reducidas 30 mg/d. Método: se compararon variables clínicas, analíticas y terapéuticas de pacientes con NL proliferativa categorizados en dos grupos según la dosis inicial de prednisona (PDNi) estándar o reducida. Resultados: se estudiaron 21 pacientes con NL proliferativa (n=12 PDNi reducida vs. n=9 PDNi estándar). No hubo diferencias significativas en las variables clínicas y analíticas. Se observó una diferencia estadísticamente significativa en el número de pulsos de metilprednisolona (5 ± 2,95 PDNi 30 mg/d, p = 0,041) y en la dosis de prednisona acumulada a 6 meses (12,8 mg ± 4,9 PDNi 30 mg/d, p =0,008). No hubo diferencias significativas en la proporción de pacientes que alcanzaron la respuesta completa, en el tiempo hasta alcanzarla ni en los efectos adversos entre ambos grupos. Conclusiones: el esquema terapéutico del grupo PDNi <30 mg/d se asoció a una menor dosis acumulada de prednisona y una respuesta al tratamiento comparable, lo que hace presumir menor daño acumulado relacionado al uso de glucocorticoides.


Abstract: Introduction: current recommendations to treat lupus nephritis (LN) point to low-dose glucocorticoids to control the disease and avoid cumulativedamage. Objective: to learn about and compare the response of patients with proliferative LN who are treated following two prednisone therapy guidelines: reduced initial doses 30 mg/d during the induction stage. Method: clinical, analytical and therapeutic guidelines of patients with proliferative LN were compared and classified into two groups according to the standard or low-dose initial prednisone dose. Results: 21 patients with proliferative LN were studied (n=12 low-dose initial prednisonevs. n=9 standard initial prednisone). No significant differences were found between clinical and analytical variables, although a significantly different statistic difference was observed in the number of methylprednisone pulses (5 ± 2.95 initial prednisone 30 mg/d, p = 0.041) and in the prednisone dose accumulated in 6 months (12.8 mg ± 4.9 initial prednisone 30 mg/d, p =0.008). No significant differences were seen between both groups in the proportion of patients who achieved complete response, neither in terms of the time it took to achieve it or in the side effects. Conclusions: the treatment plan for the initial prednisone <30 mg/d was associated to a lower cumulative dose of response prednisone considering the comparable treatment, what suggests there being smaller cumulative harm as a consequence of the use of glucocorticoids.


Resumo: Introdução: as recomendações atuais para o tratamento da nefrite lúpica (NL) estão orientadas a doses de glicocorticoides mais baixas para controlar a enfermidade e evitar o dano acumulado. Objetivo: conhecer e comparar a resposta ao tratamento de pacientes com NL proliferativa na etapa de indução com duas pautas de tratamento com prednisona (PDN): doses iniciais reduzidas 30 mg/d. Método: foram comparadas variáveis clínicas, analíticas e terapêuticas de pacientes com NL proliferativa divididos em dois grupos segundo a dose inicial de prednisona (PDNi) padrão ou reduzida. Resultados: 21 pacientes com NL proliferativa (n=12 PDNi reduzida vs. n=9 PDNi estândar) foram estudados. Não foram observadas diferenças significativas nas variáveis clínicas e analíticas. Observou-se uma diferença estatisticamente significativa no número de pulsos de metilprednisolona (5 ± 2,95 PDNi 30 mg/d, p = 0,041) e nas doses de prednisona acumulada aos 6 meses (12,8 mg ± 4,9 PDNi 30 mg/d, p =0,008). Não foram observadas diferenças significativas na proporção de pacientes que alcançaram a resposta completa, no tempo até alcançá-la nem nos efeitos adversos entre ambos grupos. Conclusões: o esquema terapêutico do grupo PDNi <30 mg/d foi associado a uma menor dose acumulada de prednisona em resposta ao tratamento comparável, o que sugere menos dano cumulativo relacionado ao uso de glicocorticoides.


Subject(s)
Lupus Nephritis/drug therapy , Glucocorticoids/therapeutic use , Prednisone
13.
J Clin Med ; 9(9)2020 Aug 21.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32839376

ABSTRACT

Since the discovery of glucocorticoids (GCs), their important anti-inflammatory effect, rapid mechanism of action, low cost, and accessibility have made them one of the mainstays of treatment for Systemic lupus erythematosus (SLE). Although their use has allowed controlling the disease and reducing acute mortality in severe conditions, the implementation of a scheme based on high doses for long periods has inevitably been accompanied by an increase in adverse effects and infections, including long-term damage. The objective of this review is to answer some important questions that may arise from its use in daily clinical practice, and to propose a paradigm based on the use of methylprednisolone pulses followed by medium-low doses and a rapid decrease of prednisone.

15.
Rev. Urug. med. Interna ; 5(1): 33-40, 2020. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1115305

ABSTRACT

Resumen: Las manifestaciones neuropsiquiátricas del lupus eritematoso sistémico (LES) constituyen un amplio espectro clínico con compromiso del Sistema Nervioso Central y Periférico por parte de esta enfermedad. Afecta aproximadamente a un 56% de los pacientes con LES, frecuentemente próximo al diagnóstico. Constituye un desafío diagnóstico, especialmente en pacientes sin antecedentes de la enfermedad. El diagnóstico es de exclusión. Se encuentra en revisión el rol de algunos auto-anticuerpos y técnicas de neuroimágen en la estrategia diagnóstica de esta afección. Se presentan tres casos clínicos y realizamos una revisión de la literatura.


Abstract: The neuropsichiatric manifestations of systemic lupus erythematosus are very wide, involving central and peripheral nervous system. Affecting approximately 56% of lupus patients, with higher incidence previous or next to the diagnosis. It is a challenge for phisicians, specially for patients without previous diagnostic of the desease. Diagnostic is of exclussion, because there are not specific test. There are in disccussion the role of some autoantibodies and neuroimagenological tecniques for this purpose. We present 3 case report and review of the literature.


Resumo: As manifestações neuropsiquiátricas do lúpus constituem um amplo espectro clínico com comprometimento do Sistema Nervoso Central e Periférico por esta doença. Afeta aproximadamente 56% dos pacientes com LES, quase sempre próximos ao diagnóstico. Constitui um desafio diagnóstico, principalmente em pacientes sem histórico da doença. O diagnóstico é exclusão. O papel de alguns autoanticorpos e técnicas de neuroimagem na estratégia de diagnóstico dessa condição está sendo analisado. Três casos clínicos são apresentados e revisamos a literatura.

17.
Curr Opin Rheumatol ; 30(5): 482-489, 2018 09.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29870497

ABSTRACT

PURPOSE OF REVIEW: The purpose of this review is highlighting the most recent evidence on the clinical efficacy and toxicity of glucocorticoids and antimalarials in systemic lupus erythematosus (SLE) and provide recommendations on their current use. RECENT FINDINGS: Glucocorticoid toxicity is well known. Recent data confirm the increased risk of infection and damage accrual. An observational study form Hong Kong has seen increased mortality among users of high-dose prednisone regimes. Several studies support the efficacy of medium-low doses and methyl-prednisolone pulses in lupus patients, both with and without nephritis.New data confirm the effects of antimalarials in preventing SLE activity, damage and infections, and in decreasing mortality. New screening recommendations for hydroxychloroquine maculopathy have been recently published. Combining mepacrine and hydroxychloroquine in patients with refractory cutaneous and/or articular lupus activity has proved highly effective. SUMMARY: Universal therapy with hydroxychloroquine should be aimed to patients with SLE without contraindications. Doses greater than 4 mg/kg/day should be avoided and regular eye screening warranted to minimize the risk of macular toxicity. Every effort should be made to reduce the dose of oral glucocorticoids. In moderate-severe flares, pulse methyl-prednisolone are more effective and much less toxic than increasing the oral doses of prednisone.


Subject(s)
Antimalarials/therapeutic use , Glucocorticoids/therapeutic use , Lupus Erythematosus, Systemic/drug therapy , Antimalarials/adverse effects , Glucocorticoids/adverse effects , Humans , Hydroxychloroquine/adverse effects , Hydroxychloroquine/therapeutic use , Immunosuppressive Agents/adverse effects , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Methylprednisolone/adverse effects , Methylprednisolone/therapeutic use , Prednisone/adverse effects , Prednisone/therapeutic use , Quinacrine/adverse effects , Quinacrine/therapeutic use , Treatment Outcome
18.
Rev. Urug. med. Interna ; 3(1): 15-22, abr. 2018. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1092331

ABSTRACT

RESUMEN: Introducción: La esclerosis sistémica (ES) es una enfermedad crónica y heterogénea caracterizada por fibrosis de la piel y órganos internos, vasculopatía de pequeños vasos, asociada a autoanticuerpos. El objetivo del estudio fue conocer la frecuencia, forma de presentación y tratamientos practicados en nuestro medio (Uruguay). Material y Método: Se realizó un estudio retrospectivo de pacientes con diagnóstico de ES (según ACR/EULAR 2013), asistidos en nuestro Grupo Trabajo en Enfermedades Autoinmunes Sistémicas. Se analizaron las siguientes variables: edad, sexo, perfil clínico, compromiso parenquimatoso predominante, autoanticuerpos, capilaroscopía, tratamiento inmunosupresor recibido en los últimos 6 meses, motivo deindicación. Resultados: Se incluyeron 49 casos de ES. La mediana de edad fue 63 (25-85) años, 44 (90%) de sexo femenino. Perfil clínico: 5 (10%) ES sin esclerodermia, 19 (39%) ES difusa, 25 (51%) ES limitada. El parénquima predominantemente afectado fue: cutáneo en 42 (85,7%) casos, Raynaud 41 (83,7%), articular 27 (55,1%), tubo digestivo 24 (49%), enfermedad pulmonar intersticial (EPI) 16 (32,7%), hipertensión pulmonar 7 (14,3%), renal 3 (6,1%) y otros 2 (4,1%). Recibieron tratamiento inmunosupresor 17 (34,6%), siendo el motivo de inmunosupresión en 8 (16,3%) casos el compromiso respiratorio, en 5 (10,2%) el cutáneo y en 4 (8,2%) el articular. Este tratamiento se empleó más frecuentemente en la ES difusa (10 casos, 20,4%). Conclusiones: En nuestra serie predomina la ES limitada, el sexo femenino, compromiso cutáneo, fenómeno de Raynaud y manifestaciones articulares. Un tercio de los pacientes presentaron EPI. El uso de inmunosupresores predominó en pacientes con compromiso respiratorio y en la forma difusa.


ABSTRACT: Introduction: Systemic sclerosis (ES) is a chronic and heterogeneous disease characterized by fibrosis of the skin and internal organs, small vessel vasculopathy, associated with autoantibodies. The objective of the study was to know the frequency, form of presentation and treatments practiced in our environment (Uruguay). Material and method: A retrospective study of patients diagnosed with ES (according to ACR / EULAR 2013), assisted in our Working Group on Systemic Autoimmune Diseases, was conducted. The following variables were analyzed: age, sex, clinical profile, predominant parenchymal commitment, autoantibodies, capillaroscopy, immunosuppressive treatment received in the last 6 months, reason for indication. Results. 49 cases of ES were included. The median age was 63 (25-85) years, 44 (90%) female. Clinical profile: 5 (10%) ES without scleroderma, 19 (39%) ES diffuse, 25 (51%) IS limited. The predominantly affected parenchyma was: cutaneous in 42 (85.7%) cases, Raynaud 41 (83.7%), articular 27 (55.1%), gastrointestinal tract 24 (49%), interstitial lung disease (EPI) 16 (32.7%), pulmonary hypertension 7 (14.3%), renal 3 (6.1%) and other 2 (4.1%). They received immunosuppressive treatment 17 (34.6%), being the reason for immunosuppression in 8 (16.3%) cases the respiratory compromise, in 5 (10.2%) the cutaneous and in 4 (8.2%) the joint . This treatment was used more frequently in diffuse ES (10 cases, 20.4%). Conclusions: In our series, limited SS, female sex, skin involvement, Raynaud's phenomenon and joint manifestations predominate. One third of patients presented with PID. The use of immunosuppressants predominated in patients with respiratory compromise and in the diffuse form.


Resumo: Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma doença crônica e heterogênea caracterizada por fibrose da pele e órgãos internos, vasculopatia de pequeno vaso, associada a autoanticorpos. O objetivo do estudo foi conhecer a freqüência, a forma de apresentação e os tratamentos praticados no nosso meio ambiente (Uruguai). Material e Método: Realizou-se um estudo retrospectivo de pacientes diagnosticados com ES (de acordo com ACR / EULAR 2013), assistido em nosso Grupo de Trabalho sobre Doenças Autoimunes Sistêmicas. Foram analisadas as seguintes variáveis: idade, sexo, perfil clínico, comprometimento parenquimatoso predominante, autoanticorpos, capilaroscopia, tratamento imunossupressor recebido nos últimos 6 meses, motivo de indicação. Resultados. Foram incluídos 49 casos de ES. A idade mediana foi de 63 (25-85) anos, 44 (90%) do sexo feminino. Perfil clínico: 5 (10%) ES sem esclerodermia, 19 (39%) ES difuso, 25 (51%) IS limitado. O parênquima predominantemente afetado foi: cutâneo em 42 (85,7%) casos, Raynaud 41 (83,7%), articular 27 (55,1%), trato gastrointestinal 24 (49%), doença pulmonar intersticial (EPI) 16 (32,7%), hipertensão pulmonar 7 (14,3%), renal 3 (6,1%) e outros 2 (4,1%). Eles receberam tratamento imunossupressor 17 (34,6%), sendo motivo de imunossupressão em 8 (16,3%) casos o comprometimento respiratório, em 5 (10,2%) cutâneo e em 4 (8,2%) a articulação . Este tratamento foi utilizado mais frequentemente em ES difusa (10 casos, 20,4%). Conclusões: Em nossa série, SSs limitados, sexo feminino, envolvimento da pele, fenômeno de Raynaud e manifestações articulares predominam. Um terço dos pacientes apresentou PID. O uso de imunossupressores predominou em pacientes com comprometimento respiratório e na forma difusa.

20.
J Clin Rheumatol ; 24(3): 113-115, 2018 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-29116948

ABSTRACT

BACKGROUND: Autoimmune inner ear disease as a cause of sensorineural hearing loss is a poorly understood entity. Thus, the role of anticochlear antibodies (ACLAs) in clinical management is still not well established. OBJECTIVE: The aims of this study were to describe the use of ACLAs in our clinical setting and to understand the clinicians' therapeutic approach in these cases. We also analyzed the usefulness of these autoantibodies in clinical practice. METHODS: A retrospective study with nonprobabilistic convenience sampling of patients who were tested for ACLAs in the period from January 1, 2013, to December 31, 2015, was performed. The study was carried out in 2 stages: (1) medical records of all patients who were investigated for ACLAs were reviewed. The following variables were analyzed: age, sex, reason for requesting ACLAs, concomitant autoimmune disease, audiogram, immunosuppressive treatment, duration of treatment, and clinical response; (2) patients who received immunosuppressive therapy were contacted by telephone. A visual analog scale (VAS) (0-10) was applied to evaluate the therapeutic response. RESULTS: Thirty-nine patients who were investigated for ACLAs were identified. The mean age was 41 (SD, 16) years; there were 33 female patients. Of the 34 patients with ACLA-positive antibodies, 16 patients received immunosuppressive agents, of for management of their sensorineural hearing loss, corticosteroids was the most commonly used treatment. No clinical improvement was reported by patients after immunosuppressive treatment in this subgroup. CONCLUSIONS: The role of ACLAs in the diagnosis and management of sensorineural hearing loss remains unclear. In this small study at a single institution, ACLA testing may not have improved the outcome of sensorineural hearing loss.


Subject(s)
Autoantibodies/immunology , Autoimmune Diseases/drug therapy , Autoimmune Diseases/immunology , Cochlea/immunology , Hearing Loss, Sensorineural/drug therapy , Hearing Loss, Sensorineural/immunology , Immunosuppressive Agents/therapeutic use , Adult , Female , Humans , Male , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...